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Cecília Meireles, a candidata à liderança da Distrital do Porto do CDS, afirmou em Paredes que pretende “Mudança, Liberdade e União”

por admin

A candidata à liderança da Distrital do Porto do CDS, Cecília Meireles, resumiu em três palavras a lista que apresenta às eleições do próximo dia 16 de junho: Mudança, Liberdade e União. Esta sexta-feira, em Paredes, “numa sede com história no CDS, com bases livres e com a esmagadora maioria das concelhias”, afirmou querer “um CDS mais forte no distrito”.

“Porque esta lista representa uma mudança com os olhos postos no futuro e que sabe que o CDS tem agora uma enorme oportunidade de crescimento e de afirmação no Porto que temos de agarrar”, apontou a candidata, perante uma sala cheia de militantes provenientes de todos os concelhos do distrito.

Dando oportunidade aos mais jovens e trazendo de volta à sua lista, com reconhecimento, alguns que já fizeram muito pelo CDS, Cecília Meireles garantiu estar pronta para os próximos desafios. “Desde que aqui cheguei [ao CDS], trabalhei e dei a cara todos os dias. Como militante de base, como autarca em freguesias e em assembleias, numa câmara, na concelhia, na distrital e no Parlamento. Em todos os momentos, em todos os órgãos e, sobretudo, a todos os militantes, sempre disse presente. Pelo meu partido, pela minha terra e pelo meu país”, disse.

Para Cecília Meireles, a sua candidatura apresenta três objetivos fundamentais: afirmação política do CDS no distrito; ter uma Distrital com mais peso no partido e ter uma vida interna mais organizada. “Sabemos bem que as vozes que se afirmam são aquelas que se apresentam com ideias, com credibilidade e competência”, sublinhou, acrescentando: “Um dos grandes objetivos da futura Distrital é que, em todos os concelhos, haja lideranças capazes de representar o CDS e encabeçar listas. Disto não abdicamos”.

Mais uma vez, a candidata à presidência da Distrital do Porto do CDS desafiou a lista adversária a debater consigo o futuro do partido e do distrito: “De nada adianta proclamar a diversidade e a pluralidade quando não se está disponível para ouvir, debater, acolher ou integrar. Em política, os combates leais fazem-se com debates frontais”.

“Esta escolha não é sobre nós. É muito mais do que isso: é sobre o CDS, sobre o Porto e é sobre Portugal. Somos uma equipa com futuro, que acredita num CDS aberto e, acima de tudo, num Porto mais forte. É esta a mudança com futuro”, concluiu.

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