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Desde o início do ano, o município de Felgueiras, já destruiu 240 ninhos de vespa asiática, no âmbito do Plano de Ação para a Vigilância e Controlo da Vespa Velutina

por admin

Plano de Ação para a Vigilância e Controlo da Vespa Velutina

 

O Município de Felgueiras, desde o início deste ano de 2019, já procedeu à eliminação de 240 ninhos de vespa Velutina vulgarmente designada por Vespa Asiática cumprindo na totalidade o compromisso assumido no âmbito de uma candidatura ao Fundo Florestal Permanente que visa o apoio à destruição destes ninhos. Este combate à vespa velutina, que o Serviço Municipal de Proteção Civil de Felgueiras e a equipa de sapadores florestais da Associação Florestal do Vale do Sousa tem empreendido, é digna de registo e do reconhecimento de todos.

As ocorrências verificam-se um pouco por todo o concelho de Felgueiras.

Praticamente todas as semanas o Serviço Municipal de Proteção Civil de Felgueiras tem identificado ou recebido informação dos nossos munícipes sobre potenciais novos casos de ninhos da vespa velutina, que têm sido destruídos com celeridade, dando prioridade à resposta na verificação às denúncias dos munícipes, uma vez que nem todos os ninhos que são reportados são de vespas velutinas.

Até agora, os ninhos encontrados no concelho de Felgueiras estavam localizados, na sua maioria, em árvores, embora alguns tenham sido também identificados em telhados e no interior de edifícios.

Como não tem predadores naturais, a vespa asiática coloca em perigo a biodiversidade, as abelhas e consequentemente a polinização, podendo ameaçar também a segurança das pessoas, dada a proximidade de muitos ninhos em relação aos aglomerados populacionais.

A vespa asiática é de tamanho superior e mais escura do que a vespa comum, e com apenas uma lista amarela no abdómen, não devendo ser confundida com a vespa crabro que é ainda maior, mas com o abdómen todo amarelo e que não representa uma ameaça.

O Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas tem alertado para os efeitos da presença desta espécie não indígena, sobretudo na apicultura, por se tratar de uma espécie carnívora e predadora das abelhas.”

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