Durante o mês de maio continuam as atividades do BioLousada, de um modo diferente do habitual, através de transmissão nas redes sociais.
Amanhã, dia 1 de maio, o tema é “Aves Exóticas que nidificam em Portugal”, e o orador é Gonçalo Elias, Ornitólogo e coordenador do Portal avesdeportugal.info
No dia 8 é a vez de se abordar o tema “A flora ameaçada de Portugal Continental”, com a participação de André Carrapeto, coordenador técnico da Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental – Sociedade Portuguesa de Botânica.
“Mitos e verdades sobre os nossos amigos morcegos” é o mote para dia 15, sob a responsabilidade de Hugo Rebelo, Investigador CIBIO-IBIO, da Universidade do Porto.
Hélia Marchante e Elizabete Marchante, do Centre for Functional Ecology, da Uiversidade de Coimbra, vão estar “À conversa sobre plantas invasoras: inva…quê?”, no dia 22.
Uma semana depois, na última sexta-feira do mês, o tema escolhido é “Como (não) comunicar em público”, que conta com a participação de Milene Matos, Bióloga, coordenadora do Setor de Conservação da Natureza e Educação Ambiental do Município de Lousada, e da Associação BioLiving.
No dia 5 de junho é a vez de Carla Rego, Investigadora do CE3C – Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais, da Universidade de Lisboa e membro da Sociedade Portuguesa de Entomologia, falar sobre “Ser (quase) um especialista em insetos”.
As ações são realizadas todas as sextas-feiras, pelas 21h00, de modo gratuito, na plataforma Zoom, mas de inscrição obrigatória em https://us04web.zoom.us/meeting/register/upMrc-uvpjgpj-xqd8_FbW7s59wFZEF13Q
Sensibilização e educação ambiental
O BioLousada é um programa de sensibilização ambiental, iniciado em 2016 pela Câmara Municipal de Lousada, em parceria com a Associação BioLiving e o apoio da Universidade de Aveiro, que continua com um conjunto de iniciativas dedicadas à descoberta e divulgação da fauna e flora das terras de Lousada.
Para além de se basear numa programação de educação ambiental, o programa BioLousada foi pensado como um plano de envolvimento dos cidadãos na valorização e proteção dos valores naturais do território. Tendo como máxima que só se pode proteger o que se conhece, estão programadas diversas iniciativas dedicadas a determinado tema, de acordo com as estações do ano, mesmo em confinamento.