Inauguração do ciclo de exposições “Ver do Bago”A primeira das três exposições do ciclo “Ver do Bago”, denominada “Ver do Bago nos Mosteiros”, será inaugurada no próximo dia 13 de maio, quinta-feira, às 15h30, e convida-nos, a partir do Mosteiro de Santo André de Ancede, em Baião, a celebrar um verdadeiro brinde entre Deus e os Homens em torno do diálogo entre escultura, pintura e arqueologia, propondo a todos um roteiro interpretativo que evidencia a importância que a cultura da vinha e o consumo do vinho tiveram em todos os momentos da vida das gentes do Sousa, Douro e Tâmega. A exposição, de entrada gratuita de quarta-feira a domingo, inclui algumas experiências imersivas.
A Rota do Românico é a protagonista e coautora desta viagem em que o Território é a ideia e a Cultura o instrumento, propondo um ciclo de três exposições que celebra a relação material e simbólica entre a vinha e a paisagem cultural e humana dos vales do Sousa, Douro e Tâmega.
De 13 de maio deste ano a meados do próximo, viveremos uma trindade de eventos que nos levarão a “Ver do Bago”, como deve ser: devagar e com todos os cinco sentidos através da visita a um notável tríptico de lugares inesquecíveis, em Baião primeiro, em Penafiel a seguir e chegando a Lousada já em 2022.
A primeira exposição deste ciclo, chamada “Ver do Bago nos Mosteiros”, convida-nos, a partir do Mosteiro de Santo André de Ancede, em Baião, a celebrar um verdadeiro brinde entre Deus e os Homens em torno do diálogo entre escultura, pintura e arqueologia, num roteiro interpretativo que evidencia a importância que a cultura da vinha e o consumo do vinho tiveram em todos os momentos da vida destas gentes.
Através do mergulho em quatro espaços expositivos totalmente distintos (o Rio; o Mosteiro; a Adega; e o Lagar), descobriremos preciosas peças, como o tesouro nacional que é o tríptico de São Bartolomeu, só exposto há quase um século (Exposição do Mundo Português, anos 40 do século XX), e experimentaremos duas verdadeiras experiências imersivas.
Já se imaginou a literalmente entrar num copo de vinho? E há quanto tempo não pisa num lagar? E quando antes folheou, leu e coescreveu um livro digital interativo, que nesta exposição começa agora a ser construído e que só terminará com o fim do ciclo das três exposições, daqui a mais de um ano?…
Agora que, finalmente, podemos estar juntos, queremos mesmo estar juntos. Connosco. Com Deus. Com o Homem. Com o Vinho. E com a Arte.