Susana Oliveira
Licenciada em Ciência da Informação, pelas Faculdades de Letras e Engenharia da Universidade do Porto. Mestre pela Universidade de Aveiro, na área da Governação, Competitividade e Políticas Públicas. Mãe de uma menina maravilhosa, madrinha de 4 afilhados, adora estar com a família e amigos, ler, estudar, viajar e apanhar sol.Hoje escrevo sobre mudança.
Todos nós sabemos que mudar custa.
Somos seres de hábitos, de rotinas e não gostamos nada de sair da nossa zona de conforto.
Aprendemos a fazer as coisas de determinada forma e fazemo-lo, repetidamente, sem questionar se poderíamos fazer melhor, diferente, de forma mais eficiente e eficaz.
E porquê?
“Porque já sabemos fazer bem dessa forma” e “porque, até agora, ninguém se queixou”.
“Porque sempre se fez assim e funciona bem”. “Porque não é preciso mudar”.
Estas são as respostas mais comuns que se encontra, quando se pergunta o porquê de fazerem determinado procedimento de uma maneira.
Sermos questionados sobre aquilo que fazemos é, muitas vezes, incómodo.
E não quer dizer que se esteja a fazer mal, mas pode ser possível fazer melhor.
Esta capacidade de adaptação à mudança é extremamente necessária em todas as organizações, em todos os níveis da hierarquia.
Estar disponível e de mente aberta à melhoria contínua, à mudança para melhor, é um dos principais requisitos para que a organização cresça, evolua e seja cada vez mais competitiva.
Quem muda, cresce.
Quem sai da sua zona de conforto, aprende e avança.
É, por isso, imprescindível que a gestão de topo planeie a implementação dos seus projetos que vai implicar mudanças.
Importa ainda comunicar esse plano a toda a equipa, de modo a ser envolvida desde a primeira hora, pois o sucesso dependerá diretamente do seu empenho.
Quando as pessoas estão motivadas e envolvidas, vestem a camisola e dão o seu melhor.
E só assim faz sentido.