Arranca este domingo, dia 20, em Castelo de Paiva, mais uma edição da Bienal de Cultura, sob o tema “Da minha língua vê-se o mar”. A aposta do município pressupõe um “programa multicultural e alargado”, a decorrer em vários locais icónicos do território concelho, e promete ser, “uma vez mais, uma celebração com apresentações e espetáculos livres e abertos a toda a população”.
Segundo a autarquia explica em comunicado, o tema deste ano “reflete uma viagem pela Língua Portuguesa, aquém e além-mar, uma viagem pela poesia, música, teatro, arte urbana, pelas artes plásticas, pelo Brasil, e, naturalmente, pela nação portuguesa”.
A abertura oficial está marcada para as 17h00, no Centro da Interpretação da Cultura Local. No mesmo dia, destaque para a apresentação de estátuas vivas, pelas 19h00, e para a representação d’“Os Lusíadas como nunca ouviu“, às 21h30, com a participação do ator António Fonseca.
Na segunda-feira, a terceira Bienal de Cultura de Castelo de Paiva propõe um espetáculo musical no Parque de Lazer do Choupal, pelas 21h30, com os “Tanto Bate Até Que Samba”, sendo que, na terça-feira, a noite, em Cavalete do Fojo, será de poemas, canções e histórias partilhadas por dois amigos, o ator Pedro Lamares e o músico Rui David.
A noite do dia 23 será, por sua vez, dedicada ao fado, com o Largo do Adro, em Real, a acolher um espetáculo da fadista Helena Sarmento. Quase a fechar, na quinta-feira, dia 24, regista-se a realização de uma “conversa concerto“ com o cantor Miguel Ângelo, dos Delfins, moderada por Artur Silva, com a participação da Academia de Música de Castelo de Paiva, no espaço do Auditório Municipal, às 21h30.

O encerramento da Bienal da Cultura acontece um dia depois, sexta-feira, às 21h30, com o grande espetáculo musical no Largo do Conde, protagonizado pela banda Quinta do Bill, com a participação das três filarmónicas paivenses.
Créditos imagem de destaque: município de Castelo de Paiva